Através do Regime Escravocrata brasileiro, a classe negra que vivia sob a opressão dos seus donos passava por situações desumanas de abusos morais, pessoais, entre outros. Mesmo com esta vida árdua com jornada dupla de trabalho que necessitava de grandes esforços e muitas vezes eram severamente punidos até mesmo com castrações, chicoteadas e com vidas, nunca se entregaram aos caprichos dos feitores ou de seus donos.
Quando não suportavam tamanha ignorância, preferiam atentar contra sua própria vida ou provocava rebeliões, do que ser obedientes ás agressões desumanas. Segundo estudiosos suas manifestações culturais eram voltadas às ações de resistência e os quilombos serviam de ponto de apoio de grandes ações contra as orientações escravocratas.
Esse longo período de escravidão se atribui ao fato de que desta exploração do trabalho escravo foi conquistado grandes riquezas que teve excelente participação no desenvolvimento econômico da humanidade. Mesmo não obtendo lucros sobre os produtos do seu trabalho eles tinham que descobrir novas formas e técnicas rentáveis de produção e, sendo assim não podiam seres liberados facilmente e por este motivo foi longo o período de escravidão.
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